segunda-feira, novembro 13, 2006

Mais um contigente?


Aproxima-se a reabertura de mercado e já começam a aparecer vários nomes ligados ao F.C.Porto a partir de Janeiro.
No entanto todos têm uma coisa em comum. A nacionalidade, são todos brasileiros. O primeiro a ser lançado foi Carlos Alberto, ex jogador portista e que está de saída do Corinthians. Segundo os especuladores, seria a solução encontrada pela administração azul e branca para suprir a ausência de Anderson. Se levarmos em conta que Carlos Alberto só poderia vir em Janeiro e que Anderson já estará apto em Fevereiro, não me parece uma notícia nada credível, muito menos desejada por quem manda no Porto. Depois do "feijão" mais três nomes surgiram ligados ao F.C.Porto. Os centrais do Cruzeiro Thiago Heleno e Luizão, sendo que o primeiro tem 18 anos e o segundo tem 19. Segundo a imprensa de hoje, o presidente do Cruzeiro terá já recusado uma proposta do Porto para a aquisição de 20% do passe do central Thiago. O 3º elemento deste possível novo contingente de brasileiros é composto por Lucas, médio centro do Grémio de 19 anos, internacional brasileiro e ex companheiro de equipa de Anderson. Esperemos que a SAD não volte a cair nos erros de um passado recente em que contratou um contentor de brasileiros em que só se aproveitou Ibson. Pitbull, Léo Lima, Leandro do Bonfim e Leandro, todos sabemos o destino que tiveram. Na temporada passada fomos muito mais criteriosos e por consequência, muito mais certeiros. Contratamos Anderson e Adriano e não há dúvidas que foram escolhas acertadas. Esperemos que nesta reabertura de mercado em Janeiro, a administração azul e branca e a equipa técnica saibam fazer boas opções e não se limitem apenas a jogadores brasileiros. No plantel já existe cerca de uma dezena. Não me parece muito saudável engrossar este número.
FORÇA PORTO

4 Comments:

Blogger lobo mau said...

concordo plenamente devemos apostar mais nas camadas jovens, se não fosse o Jesualdo por onde andaria o Postiga.

segunda-feira, 13 novembro, 2006  
Blogger Jorge Mota said...

Esperemos que não seja mais um contingente. Mas que é feito das camadas jovens e do anunciado projecto com o ex-treinador do penafiel à frente?

Vamos aguardar, podem ser só os jornais a tentar encher páginas. Mas onde há fumo há fogo.

Um abraço.
http://portistasdebancada.blogspot.com/

quarta-feira, 15 novembro, 2006  
Blogger andre_vedder said...

muito bom blog pessoal...
continuem....

visitem tambem o:
www.futebolnatv.blogspot.com

quarta-feira, 15 novembro, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Quase um quinto do capital social da F. C. Porto SAD está nas mãos de empresas espanholas. Com a recente venda da Amorim Imobiliária ao grupo espanhol Chamartín a participação de 18% detida pela empresa Aplicação Urbana II passa a estar totalmente sob controlo de dois fortes grupos espanhóis ligados ao sector da construção e do imobiliário, a Sacyr e a Chamartín. Para já, a entrada dos espanhóis no capital social da F. C. Porto SAD não teve qualquer significado ao nível da gestão do futebol do clube, mantendo-se Rui Alegre como administrador indicado pela Aplicação Urbana II. O Grupo Amorim deixou de ter qualquer ligação ao capital social da F. C. Porto SAD.

Para se medir a importância da parcela de capital social dos espanhóis na SAD do F. C. Porto, basta dizer que representa a segunda participação de maior peso, imediatamente atrás dos 40% que o clube detém desde a constituição da sociedade. Logo a seguir aparecem António Oliveira (11%), Joaquim Oliveira (10% através da Sportinveste), distribuindo-se os restantes 22% por uma infinidade de pequenos accionistas, entre os quais Pinto da Costa, presidente do clube e presidente do Conselho de Administração da SAD, que detém pouco mais de 0,6%.

Os espanhóis chegaram à posição que actualmente detêm no F. C. Porto através da aquisição de duas empresas portuguesas. Primeiro, o grupo Sacyr (construção) comprou a portuguesa Somague, ficando dessa forma, e indirectamente, com metade da Aplicação Urbana II. Com a recente venda da Amorim Imobiliária aos espanhóis da Chamartín a outra metade da Aplicação Urbana II passou também para controlo espanhol.

No imediato, não se prevêem alterações na administração da SAD, mas, a importância da participação permite, normalmente, a indicação de um administrador. Questionado sobre o impacto da alienação à Chamartín, Rui Alegre, presidente da Aplicação Urbana II, disse, por mail, ao JN, que "tudo se mantém igual". Pelo que se poderá inferir que a empresa continuará a ser a responsável pela edificação de todo o complexo habitacional em redor do Estádio do Dragão.

Diogo Vaz Guedes, da Somague, que agora pertence ao grupo Sacyr, diz desconhecer se vai haver alguma alteração no futuro próximo "Não faço a mais pequena das ideias. Não temos, nem nunca tivemos, uma intervenção directa na SAD do F. C. Porto. Os Amorins é que tinham um lugar na administração, com Rui Alegre".

A SAD do F. C. Porto, por sua vez, limitou-se a dizer que nunca teve qualquer contacto com os grupos espanhóis e que Rui Alegre continua pelo menos até ao fim do mandato (Dezembro de 2007), a não ser que apresente a demissão. "Para nós, está tudo exactamente na mesma". A globalização também chegou às empresas de futebol.

quarta-feira, 15 novembro, 2006  

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